Será o fim do trabalho remoto? Quais os desafios e estratégias para retornar ao presencial

Com a previsão do fim do trabalho remoto em muitas empresas, especialistas orientam como organizações podem se adaptar ao modelo presencial.

A transição do trabalho remoto para o presencial tem se intensificado e é tendência para 2025. Um estudo realizado pela Swile Brasil em parceria com a Leme Consultoria revelou que 33% das empresas já operam exclusivamente no modelo presencial, enquanto 32% optam pelo híbrido.

Com o fim do trabalho remoto, as organizações enfrentam o desafio de planejar um retorno eficiente, respeitando o bem-estar dos colaboradores e garantindo a adaptação das equipes a esse novo cenário.

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Planejamento para o retorno ao presencial

O planejamento é essencial para que o retorno ao trabalho presencial ocorra de maneira estruturada. É necessário criar um diálogo aberto com os colaboradores para alinhar expectativas e identificar receios.

Além disso, o cuidado com a saúde mental dos funcionários ganha relevância nesse contexto. Programas de apoio psicológico, práticas para equilibrar trabalho e vida pessoal e ações voltadas ao bem-estar emocional podem contribuir para um ambiente corporativo mais saudável.

A saúde mental como prioridade estratégica

De acordo com o Dr. Marco Aurélio Bussacarini, especialista em saúde ocupacional, a saúde mental deve ser tratada como uma prioridade estratégica em 2025. Iniciativas que promovam a prevenção e o bem-estar dos colaboradores podem impactar diretamente a produtividade e a sustentabilidade das empresas.

“As empresas que não priorizarem a saúde mental estarão em desvantagem no mercado. Esse cuidado deixou de ser um diferencial e se tornou uma necessidade para o futuro dos negócios”, afirma o especialista.

Melhores práticas para a transição ao presencial

Conformidade com regulamentações

Manter-se em dia com as normas de saúde ocupacional é essencial para a segurança dos colaboradores. Auditorias regulares e treinamentos frequentes são medidas recomendadas.

Melhoria das condições de trabalho

Adequações ergonômicas, como ajustes nas estações de trabalho e equipamentos seguros, são fundamentais para garantir conforto e produtividade.

Monitoramento da saúde dos funcionários

Exames periódicos e ações preventivas contribuem para a redução de afastamentos e para o bem-estar geral das equipes.

Promoção de um ambiente saudável

Pausas regulares, programas de incentivo à atividade física e suporte psicológico ajudam a criar um espaço corporativo mais equilibrado.

Treinamento em segurança do trabalho

Capacitar funcionários para o uso adequado de equipamentos de proteção e práticas seguras no ambiente de trabalho reduz acidentes e protege vidas.

Investir no bem-estar é investir no futuro

Para o Dr. Marco Aurélio Bussacarini, priorizar a saúde ocupacional não é apenas uma responsabilidade legal, mas uma estratégia que fortalece a eficiência e a sustentabilidade das organizações.

“Assegurar o bem-estar físico e mental dos colaboradores é um investimento que retorna em forma de produtividade e qualidade nos serviços oferecidos”, conclui.

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