As start-ups e profissionais freelancers já estão habituados com ambientes de coworking, locais especialmente pensados para o trabalho autônomo, que reúne pessoas de diversas áreas e conta com toda a estrutura para receber clientes com um custo menor do que aluguel de uma sala comercial.
De acordo senso realizado em 2015 da Organização Coworking Brasil, no país já são mais de 230 espaços que oferecem essa modalidade de negócio, iniciativa que tem se tornado cada vez mais procurada, seja para redução de custos com aluguel, compra de equipamentos de infraestrutura, despesas com contas de água, luz e condomínio, mas também no intuito de promover interação com outros profissionais e empresas que compartilham o mesmo ambiente de trabalho.
A start-up Kidint, desenvolvedora de aplicativo que disponibiliza mais 350 livros digitais interativos voltados para crianças, possui um escritório no Chile, mas aqui no Brasil a empresa optou por utilizar o sistema de coworking. Há sete meses, a Kidint opera no Brasil na Mútua Coworking no bairro de Pinheiros em São Paulo, o fundador e diretor de marketing da Kidint, Bruno Sanovicz, aponta que esse sistema gera redução de custos e importantes benefícios como a troca de experiências com outros profissionais. “Era muito complicado fazer um investimento inicial com a compra de cadeiras, mesas, internet e todos os outros itens para montar o local de trabalho, por isso optamos de irmos para coworking, além disso, nossa experiência nos mostrou o quanto esse ambiente é agradável, conseguimos trocar experiências com outras pessoas de diversos segmentos, e isso ajuda muito para o tipo de negócio que produzimos” ressalta.
Expansão e novo modelo de negócio
De olho nos executivos que frequentam a região da Berrini na zona sul de São Paulo, o WTCEvents Center de São Paulo lançou o WTC FIT – modelo de negócio para reuniões corporativas de pequeno e médio porte.
Com o conceito “solução sob medida”, o WTC FIT oferece três pacotes especiais – FIT Pré Pago, FIT Meio Período e FIT Por Pessoa, com flexibilidade e descontos de até 50% para encontros de 2 a 200 pessoas.
De acordo com Diretor do Sheraton São Paulo WTC Hotel e WTC Events Center, Fernando Guinato, o cenário mundial indica cada vez mais esse tipo de serviço, seja para economia mais colaborativa e na otimização de tempo verso espaço utilizado. “Uma empresa não precisa ter uma sala de reunião parada, esse custo tende a diminuir nos próximos anos, e existindo uma necessidade, nada impede que faça o aluguel em outro espaço e com um custo mais em conta”, ressalta.
Guinato ainda indica que os alugueis de salas comerciais ainda são caros e os espaços são cada vez menores. “Na região da Berrini, por exemplo, existem cerca de 5 mil salas comerciais, e diante da atual situação e conscientização dos empresários em reduzir cada vez mais custos desnecessários, acreditamos que acabamos seduzindo diversos setores”, aponta.
Para as empresas que possuem uma verba mensal para pequenos eventos, existe a opção do plano FIT Pré-pago, onde é possível adquirir um crédito para ser utilizado da forma que quiser. Algumas das vantagens será, além do desconto de até 50% no aluguel, uma contratação com mais agilidade e menos burocracia.
Já o FIT Meio Período oferece a possibilidade de contratar apenas um período do dia com um valor mais baixo. Esse modelo de serviço é indicado especialmente para empresas que têm espaços limitados nas suas próprias sedes, coworkings ou que pretendem diminuir custos com espaço e aluguel.
Outra possibilidade nesse novo modelo será o FIT Por Pessoa, ideal para pequenas reuniões. Neste caso, a única variável do preço será o número de pessoas que participarão do encontro. Os valores incluem dois coffee breaks (manhã/tarde), café e água dentro da sala, internet, projetor e tela, flip chart, lápis e bloco de notas individual.
Como que uma pessoa do Sheraton pode fazer isso logo após o anuncio mundial que foi vendida para a rede Marriott e eles são totalmente contra este tipo de coisa e tem contrato global com outra operadora de locação de sala? Quem fez esta matéria tem alguma ideia global sobre coworking, hotelaria revenew management, etc? Me parece que ele precisa se informar mais, pois esta materia em 3 meses não existirá mais.
Caro Matias,
A matéria cita a experiência em coworking da start-up Kidint e traz trechos o quanto pode ser vantajoso em termos de custos e destaca o relacionamento com outros profissionais e empresas.
Lembro ainda que a matéria sofreu edição e incluímos um intertítulo ‘Expansão e novo modelo de negócio’, usamos o case do WTCEvents que apresenta um modelo de negócio para reuniões corporativas de pequeno e médio porte.
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